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OS GRANDES FARAÓS

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Faraó era o título atribuído aos reis (com estatuto de deuses) no Antigo Egito. O termo de origem egípcia que significava propriamente "casa elevada", indicando inicialmente o palácio real. Este termo, na realidade, não era muito utilizado pelos próprios egípcios. No entanto, devido à inclusão deste título na Bíblia, mais especificamente no livro do "Êxodo", os historiadores modernos adotaram o vocábulo e generalizaram-no.




A imagem que o grande público tem dos faraós vem, em grande parte, daquela que nos é dada pelas grandes produções cinematográficas, onde o Faraó aparece como um monarca todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de uma corte de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra.
Mas, ainda que muitos dos faraós tenham sido, sem dúvida, déspotas - a idéia da monarquia absoluta tem aqui os seus primórdios - a verdade é que este termo abrange uma grande variedade de governantes, de índoles e interesses diversos.
Em cerca de três mil anos de tradição faraônica, passaram pelo trono do Egito homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos toda uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais importantes civilizações humanas.

O poder dos faraós



Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc.) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utilizá-la para julgar os mortos.


GRANDE ESFINGE

terça-feira, 23 de setembro de 2014

GUARDIÃ DAS PIRÂMIDES DE GIZÉ

Grande Esfinge
Nas areias ao lado das pirâmides, em Gizé, perto do Cairo, está agachada a Esfinge.
A significação desse grande monumento ainda nos escapa; nós, que mandamos espaçonaves aos planetas, ainda paramos maravilhados diante desse monstro de pedra e tentamos imaginar em vão os motivos da estranha gente que a construiu.
Uma vasta cabeça humana com toucado real ergue-se nove metros acima do corpo de leão com setenta e dois metros de comprimento, esculpido em sólida rocha.
Suas feições altivas desprezam as mutilações dos homens e olham com sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
Sua fisionomia serena brilha com um poder cósmico, irradiando uma aura que acalma as mentes das pessoas, evocando ecos de uma idade, de uma civilização gloriosa e maravilhosa governada pelos deuses.
Uma tão grande nobreza dominando as paixões transitórias da humanidade lembra aquelas cabeças colossais da pré-história esculpidas nos picos dos Andes e na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico.

Durante séculos esse animal de pedra viu o homem primitivo começar de novo a civilização, depois as areias móveis engoliram-na esconderam-na da vista e da memória humana. Há seis mil anos, na Quarta Dinastia, o Rei Khafra (Kefren ou Quéfren) desenterrou o monstro e garantiu a sua imortalidade inscrevendo o seu cartucho real no lado da Esfinge, mas as areias ameaçavam enterrá-la novamente. Tutmosis IV, quando jovem príncipe, um dia, por volta de 1450 a.C., cansado de caçar, adormeceu entre as grandes patas, quando o deus Sol lhe apareceu em sonho e o impeliu a afastar as areias que o cobriam.
Em 162 d.C. o Imperador Marco Aurélio olhou com olhar compreensivo e desenterrou a Esfinge para que os homens pudessem admirá-la. Mas nos tempos cristãos só o seu rosto esbranquiçado, batido pelo fogo dos mosquetes turcos, espreitava acima da areia... até que no século XIX os egiptólogos trouxeram a maior parte dela à luz; mas ainda agora alguma grande tempestade pode enterrá-la novamente.





AS PIRÂMIDES DE GIZÉ

Principais características do monumento

As três pirâmides de Gizé foram construídas no Egito Antigo há, aproximadamente, 4500 anos. Serviram de tumbas para os faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos.




Localizam-se na cidade de Gizé, próxima ao Cairo (capital do Egito). Foram construídas com blocos de pedra calcária.
A maior das pirâmides é a do faraó Quéops com 147 metros de altura, conhecida como a "Grande Pirâmide".
    
Acredita-se que mais de 100.000 homens, na maioria escravos, foram utilizados para a construção da pirâmide de Quéops, e levou, aproximadamente, 30 anos para ser finalizada.

No interior das pirâmides, dentro de uma sala especial, eram colocados o sarcófago dos faraós, com suas riquezas. 



                          


Para evitar o saque, o que não foi possível durante a história, eram instaladas várias armadilhas.

Das sete maravilhas do mundo antigo, as Pirâmides de Gizé são as únicas que permanecem em pé até hoje. São consideradas Patrimônio Mundial da Unesco.
É um dos pontos de turismo cultural mais visitados do mundo.





A História das Pirâmides no Egito Antigo

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A construção das Pirâmides no Egito Antigo elucida a complexidade do raciocínio humano quanto ao uso da matemática e da engenharia na História Antiga.

AS PIRÂMIDES DE GIZÉ

Muito se discute sobre a origem das pirâmides egípcias. Discursos marcados por misticismos tentam até hoje achar respostas para a complexa engenharia na construção desses locais sagrados no Egito Antigo. Algumas hipóteses não científicas apoiam a possibilidade de ajuda sobrenatural que os egípcios poderiam ter recebido ao longo de suas vidas. Todavia, as pirâmides foram implantadas com técnicas bastante desenvolvidas há mais de 2500 anos e o uso da matemática facilitou o cálculo na posição das pedras que se encaixaram umas sobre as outras.
Historiadores e arqueólogos, que buscam respostas para os mistérios nas construções das pirâmides, chegaram à conclusão de que cada bloco de pedra, que era lapidado para ser utilizado na construção, pesava cerca de duas toneladas. As fontes arqueológicas mostram que os próprios egípcios desenvolveram mecanismos para facilitarem o transporte das rochas e de outras matérias-primas.
Os camponeses eram recrutados durante o período de seca do rio Nilo para ajudarem nas construções das obras piramidais. Essas construções duravam cerca de vinte a trinta anos e vários trabalhadores sofriam acidentes fatais durante o período de trabalho. Outro obstáculo na engenharia dessas obras eram os labirintos construídos na parte interna das pirâmides, pois os faraós queriam proteger toda sua riqueza que ficariam guardadas no momento em que eles fossem mumificados e por isso pensavam em estratégias para enganar os violadores de tumba. 
Por se tratar de um local sagrado e cercado de poder simbólico para os faraós, os trabalhadores egípcios que sobreviviam ao final da construção eram assassinados, pois, eles sabiam dos códigos e segredos das armadilhas que eram estrategicamente elaboradas na parte interna das pirâmides. Isso explica os mistérios que cercam essas grandiosas construções da Antiguidade que ainda hoje servem de estudos sobre o passado humano.
Mesmo sabendo das técnicas utilizadas na construção dessas obras piramidais, alguns pseudoestudiosos levantam a discussão da existência de elementos proféticos nos corredores das Pirâmides. Segundo o pesquisador J. Ralston Skinner, existe na parte interna da Pirâmide de Quéops escritos que tratavam da história de Adão e também de Moisés e Abraão. Essas pesquisas e seus resultados aumentam ainda mais o misticismo no qual está inserida a história das construções piramidais e nos deixam ansiosos por mais respostas e descobertas.

Baseado nas informações, responda:

A ideia central do texto é
A(   )a técnica utilizada na construção dessas obras piramidais.
B(   )os mistérios que cercam essas grandes construções da Antiguidade.
C(   )o mistério na complexidade da construção de pirâmides no Egito Antigo.
D(   )a conclusão de que cada bloco de pedra usado na construção das pirâmides pesava cerca de 2 toneladas.

Decifre o enigma da pontuação


O Mistério da Herança 


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Dono de uma grande fortuna, não teve tempo de fazer o seu testamento. Lembrou, nos momentos finais, que precisava fazer isso. Pediu, então, papel e caneta. Só que, com a ansiedade em que estava para deixar tudo resolvido, acabou complicando ainda mais a situação, pois deixou um testamento sem nenhuma pontuação. Escreveu assim:


'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'Morreu, antes de fazer a pontuação. 


A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. O objetivo deste exercício é que cada um dos grupos traga a fortuna para o seu lado. Ou seja, a partir de agora, cada um dos grupos agirá como se fossem os advogados dos herdeiros. O grupo 1 representará o sobrinho. O grupo 2 representará a irmã. O grupo 3 deverá fazer com que o padeiro herde a riqueza. E, finalmente, o grupo 4 deverá será responsável para a riqueza do falecido chegar apenas às mãos dos pobres. 

Um amor para recordar

terça-feira, 30 de julho de 2013



Queria compartilhar com você, um vídeo que retrata uma linda história de amor!
Abra seu coraçãozinho e deixe que a magia do amor invada a sua vida por alguns momentos.
Só não vale chorar!





Conto e Crônica

                                         


O Conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total – da qual falava Poe (1809-1849) e Tchekhov (1860-1904): o conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade.




Crônica, é o único gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem. A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.





Basicamente, o que diferencia o conto da crônica é a densidade poética.

O conto é pesado, a crônica é leve. O conto deve provocar e inquietar, a crônica deve entreter e deleitar. A crônica é a prosa curta, amena e coloquial, com toques de malícia e humor, sobre os fatos políticos da atualidade ou sobre os hábitos e costumes dos diversos segmentos sociais. O conto é todo o resto, é toda a prosa curta que não é crônica.


No conto a história é completa e fechada como um ovo. É uma célula dramática, um só conflito, uma só ação. A narrativa passiva de ampliar-se não é conto.
Poucas são as personagens em decorrência das unidades de ação, tempo e lugar. Ainda em conseqüência das unidades que governam a estrutura do conto, as personagens tendem a ser estáticas, porque as surpreende no instante climático de sua existência. O contista as imobiliza no tempo, no espaço e na personalidade (apenas uma faceta de seu caráter).

A crônica é um gênero híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, resultado da visão pessoal, particular, subjetiva do cronista ante um fato qualquer, colhido no noticiário do jornal ou no cotidiano. É uma produção curta, apressada (geralmente o cronista escreve para o jornal alguns dias da semana, ou tem uma coluna diária), redigida numa linguagem descompromissada, coloquial, muito próxima do leitor. Quase sempre explora a humor; mas às vezes diz coisas sérias por meio de uma aparente conversa – fiada. Noutras, despretensiosamente faz poesia da coisa mais banal e insignificante.

E, finalmente, a crônica é o relato de um flash, de um breve momento do cotidiano de uma ou mais personagens. O que diferencia a crônica do conto é o tempo, a apresentação da personagem e o desfecho

No conto, as ações transcorrem num tempo maior: dias, meses, até anos, o que não se dá na crônica, que procura captar um lance curioso, um momento interessante, triste ou alegre. No conto, a personagem é analisada e/ou caracterizada, há maior densidade dramática e frequentemente um conflito, resolvido em desfecho. Na crônica, geralmente não há desfecho, esse fica para o leitor imaginar e, depois, tirar suas conclusões. Uma das finalidades da crônica é justamente apresentar o fato, nu, seco e rápido, mas não concluí-lo. A possível tese fica a meio caminho, sugerida, insinuada, para que o leitor reflita e chegue a ela por seus próprios meios.




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