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GRANDE ESFINGE

terça-feira, 23 de setembro de 2014

GUARDIÃ DAS PIRÂMIDES DE GIZÉ

Grande Esfinge
Nas areias ao lado das pirâmides, em Gizé, perto do Cairo, está agachada a Esfinge.
A significação desse grande monumento ainda nos escapa; nós, que mandamos espaçonaves aos planetas, ainda paramos maravilhados diante desse monstro de pedra e tentamos imaginar em vão os motivos da estranha gente que a construiu.
Uma vasta cabeça humana com toucado real ergue-se nove metros acima do corpo de leão com setenta e dois metros de comprimento, esculpido em sólida rocha.
Suas feições altivas desprezam as mutilações dos homens e olham com sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
Sua fisionomia serena brilha com um poder cósmico, irradiando uma aura que acalma as mentes das pessoas, evocando ecos de uma idade, de uma civilização gloriosa e maravilhosa governada pelos deuses.
Uma tão grande nobreza dominando as paixões transitórias da humanidade lembra aquelas cabeças colossais da pré-história esculpidas nos picos dos Andes e na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico.

Durante séculos esse animal de pedra viu o homem primitivo começar de novo a civilização, depois as areias móveis engoliram-na esconderam-na da vista e da memória humana. Há seis mil anos, na Quarta Dinastia, o Rei Khafra (Kefren ou Quéfren) desenterrou o monstro e garantiu a sua imortalidade inscrevendo o seu cartucho real no lado da Esfinge, mas as areias ameaçavam enterrá-la novamente. Tutmosis IV, quando jovem príncipe, um dia, por volta de 1450 a.C., cansado de caçar, adormeceu entre as grandes patas, quando o deus Sol lhe apareceu em sonho e o impeliu a afastar as areias que o cobriam.
Em 162 d.C. o Imperador Marco Aurélio olhou com olhar compreensivo e desenterrou a Esfinge para que os homens pudessem admirá-la. Mas nos tempos cristãos só o seu rosto esbranquiçado, batido pelo fogo dos mosquetes turcos, espreitava acima da areia... até que no século XIX os egiptólogos trouxeram a maior parte dela à luz; mas ainda agora alguma grande tempestade pode enterrá-la novamente.





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